TURMA RADICAL
Bem vindos à página da turma 4 do 6ºano da Escola E.B. 2, 3 D. Francisco Manuel de Melo.
Somos uma turma constituída por vinte e quatro alunos e este é um espaço que pretende mostrar um pouco do trabalho que vamos desenvolvendo ao longo deste ano lectivo 2009/2010.

O logotipo do blogue foi realizado na aula de EVT pelos alunos da turma. Parabéns ao Diogo C. pelo seu trabalho que agora é a imagem de marca da turma. Todos os outros trabalhos podem ser vistos no espaço para consulta disciplina de Ed. Visual e Tecnológica. Um obrigado especial aos professores da disciplina pelo apoio prestado.

ATENÇÃO

ESTE BLOGUE CONTINUARÁ ACTIVO APENAS PARA CONSULTA.

Os comentários que venham a ser feitos serão alvo de moderação e poderão não ser tornados públicos.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Parabéns!



Parabéns à Edzana G. em nome de todos os Colegas, Professores e Director de Turma.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Se não for pedir muito vejam até ao fim

O QUE QUEREMOS PARA OS NOSSOS FILHOS?

Aguardamos os vossos comentários.

Um exemplo de vida

Parabéns!



Parabéns ao Diogo C. em nome de todos os Colegas, Professores e Director de Turma.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


Informo que vai realizar-se no próximo dia 22 de Dezembro (terça-feira) nova reunião com os Pais e Encarregados de Educação. A hora, local e ordem de trabalhos devem ser consultadas na caderneta do(a) aluno(a). Espero contar com a sua presença.

Lego

O tijolo simples e modular admirado pelos pais e desfrutado por crianças do mundo inteiro ilustra os princípios de um design bem-sucedido. Para além dos mecanismos comercias e da evolução da empresa, o tijolo de encaixe LEGO proporciona enormes oportunidades de brincadeira e estímulos imaginativos. As cores vivas e a resistência do plástico moldado por injecção facilitam a sua aceitação por parte das crianças, ao passo que os pais apreciam a facilidade de limpeza e grande longevidade. O design é frequentemente considerado como fundamental na destreza da criança e na criação de jogos interactivos. A criação de Ole Christiansen evoluiu a partir da sua produção de brinquedos de madeira em Billund, Dinamarca, em 1932. Baptizou a sua empresa de LEGO em 1934, segundo a expressão dinamarquesa «Leg godt» , que significa «brincar bem» e por pura coincidência, a tradução para latim desta frase significa «Eu junto». A sua empresa cresceu rapidamente e, através da aceitação das tecnologias de produção modernas, a LEGO tornou-se na primeira empresa dinamarquesa a investir no plástico moldado por injecção. O tijolo de inserção automática foi o precursor do LEGO actual, tendo sido lançado em 1949 utilizando a nova tecnologia de materiais. Rapidamente os brinquedos de plástico representavam mais de metade da produção da empresa e, por volta de 1958, o tijolo tinha evoluído para o tijolo de encaixe LEGO que conhecemos actualmente. Godtfred Kirk Christiansen, filho do Ole, foi o responsável por este sistema particular de bloqueio, tendo criado um programa completo de desenvolvimento de produtos. A LEGO continuou a acrescentar novas funcionalidades, personagens e temas à gama e a expandir-se para os mercados internacionais. A marca LEGO foi universalmente adoptada e a primeira LEGOLAND foi construída em Billund em 1968, pelo que por volta de 1974 já tinha sido visitada por 5 milhões de pessoas. O tijolo LEGO demonstra como um design bem concebido pode transcender a idade, sexo e até mesmo cultura, como foi comprovado pelo número fornecido pela empresa: cerca de 320 mil milhões de peças LEGO vendidas desde 1949.

Algumas imagens:





Trabalho realizado por Gonçalo E. Nº 15

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Como tocar o He's pirate na flauta?

Pode ser um bom trabalho para as férias de Natal.


Aqui uma outra versão do mesmo tema:

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Concurso de leitura


Informo que dia 16 de Dezembro vai haver um concurso de Língua Portuguesa. O texto fala de Jesus e de pessoas que o queriam agarrar para curar pessoas doentes.
A nossa professora de Língua Portuguesa anda a treinar-nos. Vão participar alguns alunos do 6º 4: Joana N.; Joana F.; Jessica P.; César R.; Diogo C.; Ana C.; Daniela e Soraia F..

Trabalho realizado por Soraia F. Nº 23

Exibição de dança


Informo que dia 12 de Dezembro de 2009 realizou-se uma actividade de dança na Escola Miguel Torga.
Foi bastante divertido. Concorreram 8 escolas e ainda houve actividades de dança dadas por professoras da Escola Siomara da Costa Primo, mas também dadas por professores de outras escolas.
Adorei esta experiência, espero que os alunos desta escola adiram às aulas de dança no 2º período dadas pelas nossas professoras.

Informo que também teremos mais uma exibição dia 23 de Janeiro.
A música que dançamos foi: “Singa Ladis” com duração de 1 minuto.

Trabalho realizado por Soraia F. Nº 23

Torneio de Andebol


Informo que dia 17 de Dezembro de 2009 irá decorrer na nossa Escola um torneio de andebol onde irão jogar turmas contra turmas.
O 6º 4 irá participar com as alunas: Jessica N.; Sanchi A.; Soraia F.; Suncari B. e Edazana G..
Esta actividade irá decorrer na parte da manhã e a professora irá justificar as faltas.

Trabalho realizado por Soraia F. Nº 23

sábado, 12 de dezembro de 2009

Alguns postais de Natal realizados em EVT


Aqui podem ver alguns dos trabalhos dos alunos realizados na disciplina de EVT. Peço desculpa por não ter identificado nenhum dos trabalhos mas com toda a certeza cada aluno reconhece o seu e mais algum.

Agora todos nós aguardamos por mais e melhor.

Um obrigado especial à Profª. de EVT que foi quem tirou as fotografias aos vossos trabalhos.

Logotipo para a Associação de Pais e Encarregados de Educação

Estes são alguns trabalhos realizados para o concurso promovido pela Associação de Pais e Encarregados de Educação: a criação de um logotipo.
Os trabalhos não estão identificados mas estão numerados. Assim podem, através de comentários e utilizando os números, fazer os vossos comentários e identificar os autores.
1.

2.

3.


4.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Parabéns!



Parabéns ao Henrique L. em nome de todos os Colegas, Professores e Director de Turma.

sábado, 5 de dezembro de 2009

A figura rítmica semifusa





Trabalho realizado por Tiago G. Nº 26

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Para ler e reflectir

Aqui está a tradução do discurso do Presidente dos EUA, Barack Obama, dirigido aos alunos da América na abertura do ano lectivo 2009-2010.

"8 Set 2009: Discurso do Presidente Barack Obama aos alunos da América

Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.

Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."

Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.

No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.

E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.

No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.

Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.

Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.

A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.

E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.

Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.

E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.

A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.

É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.

Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.

A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.

É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.

Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes."
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Para ver o video clica AQUI.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Fotografias dos alunos



Informo que as fotografias tiradas na escola estão já disponíveis para entrega aos alunos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Feriado porquê?

01 de Dezembro, data que celebramos com um feriado. Mas celebramos o quê? A Restauração da Independência, para assinalar a recuperação da independência nacional face à Espanha em 1640, que durante 60 anos ocupou o país e o oprimiu.

Clica na imagem para saber mais.
A imagem apresenta o monumento que recorda o motivo do feriado. Concerteza já tiveste oportunidade de passar por ele várias vezes.

És capaz de identificar o monumento que a fotografia apresenta? Onde se situa? Como se chama esta praça?


Deixa as tuas respostas em forma de comentário.
Caso não consigas responder sozinho pede ajuda mas não deixes de responder.